Não é de hoje que as crianças possuem o dom intuitivo de percepção da vida .
Só que, apenas agora essa realidade é aceita e é constatada através da permissividade que foi dada à criança de SER ELA MESMA.
E, a cada dia mais pais, professores e profissionais do desenvolvimento infanto-juvenil entendem os caminhos do pensamento e das emoções dos jovens seres azuis ( muitos autores referem-se a eles como crianças da Nova Era , por terem em volta de si, uma aura azul índigo sempre que estão em harmonia interior - para os esotéricos tal cor de aura refere-se a seres de consciência evoluída).
ALGUMAS FORMAS DE LIDAR COM ELAS:
Ø Quando uma criança lhe fizer uma pergunta diga-lhe a verdade, pois ela sempre percebe as verdadeiras intenções e as fraquezas do adulto ( portanto cuidado! São habilidosos manipuladores)
Ø Quando uma criança lhe fizer uma pergunta diga-lhe a verdade, pois ela sempre percebe as verdadeiras intenções e as fraquezas do adulto ( portanto cuidado! São habilidosos manipuladores)
Obs: vale ressaltar que isso também é válido para desajustes entre os pais. A criança percebe o “clima” e não é bom lhe esconder.
Ela tem maturidade para entender divergências entre os pais, mas não suporta ver ofensas, agressões físicas, atitudes violentas, ameaças...
Ela tem maturidade para entender divergências entre os pais, mas não suporta ver ofensas, agressões físicas, atitudes violentas, ameaças...
Ø Nunca a diminua, a humilhe, ou seja arrogante com ela. Trate-a com carinho, mesmo que tenha que ser duro (a)
Ø Não lhe dê as soluções para os seus problemas, mas ajude-a a encontrá-la sozinha( inteligência emocional)
Ø Se você der a ela ordens autoritárias e sem razões sólidas essa criança o derrotará. Não irá obedecer e o que é pior, vai lhe dar uma lista de motivos que desclassificarão suas intenções.
Ø Dê-lhes opções em tudo e sempre explique o porquê dessas opções. Será mais estratégico do que uma ordem.
Ø Quando ainda bebê, mesmo que não saiba falar, explique-lhe tudo o que estiver fazendo para ele. Ele pode não entender, mas sentirá que está dando atenção a ele e desejará responder a você, mesmo que o faça por meio de balbucios ( Isso ajuda na aquisição da fala)
Obs: Nunca use uma linguagem infantilizada, pois ele aprenderá a falar de forma errada. Quando muito, apenas use uma voz suave, com várias entonações)
Ø Dê-lhes opções em tudo e sempre explique o porquê dessas opções. Será mais estratégico do que uma ordem.
Ø Quando ainda bebê, mesmo que não saiba falar, explique-lhe tudo o que estiver fazendo para ele. Ele pode não entender, mas sentirá que está dando atenção a ele e desejará responder a você, mesmo que o faça por meio de balbucios ( Isso ajuda na aquisição da fala)
Obs: Nunca use uma linguagem infantilizada, pois ele aprenderá a falar de forma errada. Quando muito, apenas use uma voz suave, com várias entonações)
Ø Evite criticá-la negativamente ( muitos se encarregarão de fazer isso). Ao contrário apóie-a e leve-a a perceber seu erro sem precisar falar diretamente.
Ø Não force-a a realizar algo que tema, ou algo novo. Simplesmente encoraje-a e deixe que decida fazer quandoi estiver preparada.
Ø Não force-a a realizar algo que tema, ou algo novo. Simplesmente encoraje-a e deixe que decida fazer quandoi estiver preparada.
Ø Não imponha-a entrar em algum ofício familiar do qual ela não goste ou pelo qual não se interesse.
Ø A criança e o adolescente de hoje raramente serão “seguidores”. Eles têm seus projetos e precisam realizá-los .
Ø Pais , professores e orientadores devem estar seguros para definir e manter “limites claros”. Estes devem ser flexíveis para que possam ser reajustados se necessário ( exemplo de opções). Eles devem estar baseados no crescimento emocional e mental.
Ser firme , mas justo é uma fórmula que dá certo ( mesmo que a criança faça “caras e bocas”...
Ø O adulto precisa conhecer as suas emoções e raciocinar em cima delas. Só assim poderá traçar um plano para lidar com seus filhos, que o permita entender também as emoções deste e ajudá-lo a racionalizar cada uma delas.
Ø A criança e o adolescente de hoje raramente serão “seguidores”. Eles têm seus projetos e precisam realizá-los .
Ø Pais , professores e orientadores devem estar seguros para definir e manter “limites claros”. Estes devem ser flexíveis para que possam ser reajustados se necessário ( exemplo de opções). Eles devem estar baseados no crescimento emocional e mental.
Ser firme , mas justo é uma fórmula que dá certo ( mesmo que a criança faça “caras e bocas”...
Ø Negocie cada situação ( negociar não é chantagear) . Negociar requer um entendimento profundo do que a criança está sentindo ( colocando-se no lugar dela – empatia).
Mas mostre para ela tudo o que você está sentindo ( mesmo que seja uma raiva momentânea), no entanto jamais olhando para ela com raiva, pois ela perceberá, se assustará , sentirá profundamente e jamais esquecerá desse olhar. E o pior. Temerá você, enquanto deveria sentir-se protegida.
Ø Se você a repreende por algo que fez, dê um tempo para que ela reflita. Depois de tudo, reúna-se com ela e reveja a situação de forma tranqüila.
Ø Lembre-se que punição não funcionará com a criança. A punição é baseada em culpa, enquanto que a repreensão é baseada no crescimento interior.
Mas mostre para ela tudo o que você está sentindo ( mesmo que seja uma raiva momentânea), no entanto jamais olhando para ela com raiva, pois ela perceberá, se assustará , sentirá profundamente e jamais esquecerá desse olhar. E o pior. Temerá você, enquanto deveria sentir-se protegida.
Ø Se você a repreende por algo que fez, dê um tempo para que ela reflita. Depois de tudo, reúna-se com ela e reveja a situação de forma tranqüila.
Ø Lembre-se que punição não funcionará com a criança. A punição é baseada em culpa, enquanto que a repreensão é baseada no crescimento interior.
Obs: Isso vale para os métodos educacionais na escola.
Ø O adulto precisa conhecer as suas emoções e raciocinar em cima delas. Só assim poderá traçar um plano para lidar com seus filhos, que o permita entender também as emoções deste e ajudá-lo a racionalizar cada uma delas.
Ø Alguns minutos de atenção integral à criança, valem mais do que um dia inteiro sem lhe dirigir a palavra.
PODEMOS REFLETIR SOBRE ISSO?
DISCUTIR, QUEM SABE?
O QUE ACHAM?
D.Mahasti